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Home -- Portuguese -- 03. Basic Differences -- 2 The call from the Minaret

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03. A DIFERENÇA BÁSICA ENTRE O ISLAM E O CRISTIANISMO

1 - O chamado do MINARETE: O que significa?

Servos do Senhor



2.01 -- O CHAMADO DO MINARETE: O QUE SIGNIFICA?

Servos do Senhor

Conhecereis a Verdade,
e
a Verdade
vos libertará.

(João 8:32)

Este artigo é o segundo de uma série. Para o primeiro artigo: "Os Muçulmanos e Cristãos adoram o mesmo Deus".

Quando o petróleo, durante os efeitos da Guerra do Yom Kippur em 1973, chegou a quadruplicar seu preço e começou a se tornar mais e mais caro, os Muçulmanos se sentiram mais confiantes. Segundo a lei Islâmica (Sharia), 20 por cento da renda bruta da produção de petróleo deve ser investida para apoiar a propagação da religião Islâmica (Sura al-An’am 8:41). Desde então, as Mesquitas têm surgido como rapidamente em todos os continentes.
Na alvorada de cada manhã, tão logo que alguém possa distinguir entre a escuridão e a luz que vai surgindo, o almuadem convoca do minarete para adorarem a Allah. Nas cidades e vilas, seus alto-falantes ressoam bem alto sobre os telhados: “Orar é melhor que dormir!” Cinco vezes ao dia as convocações à oração saem das torres: ao raiar do sol, meio-dia, meio da tarde, pôr-do-sol e no anoitecer (duas horas depois).
A palavra ‘minarete’ é derivada da palavra Árabe “manarat” que significa “farol”. Tal como a luz da navegação previne os barcos de encalhar ou de ir à deriva, o minarete conduz os Muçulmanos da vizinhança ao caminho Muçulmano e convida os não-Muçulmanos a se arrependerem e a escolher “o bom caminho” ao paraíso. O Islã se considera a “religião do chamado”, que convida todos os homens (Din al-Da’wa) e que tem uma ideologia missionária convincente e forte (Suras al-Baqara 2:193; al-An’am 8:31; al-Saff 61:9-11).
Já que os chamados que soam por milhares de vezes das torres nas mesquistas deve ser sempre em Árabe, primeiramente vamos traduzir a oração que é feita pelo Almuadem:

Allah é grande! Allah é grande!
Allah é grande! Allah é grande!
Eu testifico: Não há Deus além de Allah!
Eu testifico: Não há Deus além de Allah!
Eu testifico: Muhammad é o profeta de Allah!
Eu testifico: Muhammad é o profeta de Allah!
Levante-se para a oração! Levante-se para o sucesso!
Levante-se para a oração! Levante-se para o sucesso!

A introdução consiste num chamado quádruplo: “Allah é grande!” A última linha repete esta frase duas vezes. Todas as outras injunções são repetidas duas vezes. A seguir, essas doutrinas principais da fé Islâmica serão explicadas.

2.02 -- Allah é Grande!

Este resumo do credo Islâmico é repetido seis vezes no chamado do Almuadem e é proclamado trinta vezes por dia pelos minaretes. Essa tradução também é comumente traduzida como “Allah é o maior”. Se Allah for apenas “grande”, pode ser que haja outro ainda maior que ele. Por outro lado, se ele for chamado de “o maior”, ele teria de estar na mesma categoria que suas criaturas para ser comparado. Não, Allah é grande sem comparação!

a) Allah é exaltado acima de toda sua criação: as implicações do chamado Islâmico à fé são as seguintes. Allah, o Todo-Poderoso, é o criador do universo (Suras Luqman 31:26; Muhammad 47:38). A ele pertence o poder e a glória. Domínio e adoração pertencem a ele (Sura al Rahman 55:27). Ele é mais sábio e mais instruído que todos os filósofos (Suras al-Baqara 2:282; al-Tauba 9:60; etc). Ele é mais mortal que todas as bombas nucleares e de hidrogênio (Suras al-Hadid 57:2; al-Taghabun 64:1; al-Mulk 67:1-2; etc). Ele é mais formoso que a mais bela visão. Ele é exaltado acima de todo sofrimento, injustiça e disastres. Allah é sempre maior!

b) Allah é maior que todos os espíritos do mundo sobrenatural: Alegadamente a morte está sob seu controle. Ninguém morre por acaso. Allah mata quem ele deseja (Suras al-Rum 30:40; al-Mu’min 40:68; etc). Até mesmo Satã é seu servo como todas as outras criaturas (Sura al-Furqan 25:2). A vontade de Allah é de enxer o Inferno com seres humanos e espíritos (Sura al-Sadja 32:13)! Todos os anjos estão sob suas ordens. O Alcorão fala do Espírito Santo como servo de Allah também (Suras Bani Isra’il 17:85; al-Qadr 97:4). E também “Djibril” (Gabriel), que supostamente trouxe as revelações de seu Senhor a Zacarias, Maria, Cristo e a Muhammad. Os espíritos que crêem no Alcorão são chamados de Muçulmanos. Porém, eles não têm acesso ao céu (Sura al-Djinn 72:8-14).

Os Muçulmanos creem que quando Neil Armstrong deixou a nave espacial e pisou na lua, ele ouviu o chamado: “Allah é grande”. Quando posteriormente foi questionado por telefone, Armstrong respondeu que não ouviu nenhuma voz e nenhum som. Não obstante, os Muçulmanos continuam convencidos de que o chamado de “Allah é grande!” preenche todo o universo!

c) Allah é maior que qualquer entendimento sobre ele: Todos os pensamentos, conhecimentos e escritos sobre o criador, Senhor e juiz do mundo parecem inadequados no Islã. Cada argumento teológico fica longe do real e é, por fim, falso. Diversos dos 99 mais belos nomes de Allah contradizem um ao outro, assim, segundo al-Ghazali, Allah deve ser tudo e nada. Ele é incompreensível. Ele permanece totalmente diferente; o grande, distante; deus inalcançável, além dos padrões e emoções humanas (Sura Muhammad 47:4-5).

Ele permanece justo, embora desvie a quem ele quer. Ele conduz à senda reta a quem quer (Suras Al ‘Imran 6:39; al-Ra’d 13:27; Ibrahim 14:4). Ele substitui as revelações por outras melhores que prevalecem em situações particulares. Cerca de 240 versos do Alcorão foram anulados por outras revelações mais novas (Sura al-An’am 16:101-103). O Todo-Poderoso é capaz de destruir seus servos, seus mensageiros e os agentes de suas revelações quando julgar adequado. Segundo o Alcorão, Jesus também pertence a essas pessoas que Allah pode exterminar a qualquer momento, isso se ele quiser (Sura al-Ma’ida 5:17). Allah está além das idéias humanas de justiça. Ele é o mais astuto de todos (Suras Al ‘Imran 3:54; al-Anfal 8:30)! Ninguém pode explicá-lo.

d) Allah é ainda maior que a fé Cristã: No Islã, o filho de Maria não é chamado Jesus, mas ‘Isa. Com essa troca de nome, roubaram-lhe também sua divindade, sua existência eterna e seu poder salvador (Suras al-Nisa’ 4:171; al-Ma’ida 5:72; al-Tauba 9:30). O Alcorão apresenta ‘Isa como um espírito criado por Allah e que foi soprado para dentro de Maria (Sura Al ‘Imran 3:47,59). Todos seus milagres supostamente ocorreram pela permissão do Todo-Poderoso e com a ajuda de seu espírito (Sura al-Ma’ida 5:110). Segundo a teologia Islâmica, ‘Isa não foi crucificado, mas delicamente caiu em sono e foi conduzido vivo a seu Senhor (Suras al ‘Imran 3:55; al-Nisa’ 4:157-158).Segundo a tradição, ele retornará no fim dos tempos para matar os anticristos e converter a humanidade infiel ao Islã. Allá é incomensuravelmente maior que ‘Isa, que permanece eternamente seu servo.

No Islã, o Espírito Santo não é santo em si, mas é apenas chamado de “um espírito do Santo” (Suras al-Baqara 2:87, 253; al-Ma’ida 5:110; al-Nahl 16:102). Tal como Djibril (Gabriel), ele está sob a autoridade do Sublime e no Dia do Julgamento permanecerá numa longa fila junto a todos os anjos, silenciosamente aguardando sua sentença (Sura al-Naba’ 78:38).

Allah no Islã não é o Deus Pai. Ele não gera e nem é gerado. Ele não tem equivalente (Sura al-Ikhlas 112,3-4). Ele não é o Deus do amor que quer estabelecer um relacionamento com os Muçulmanos para estabelecer uma aliança com eles. Ele mostra compaixão a quem quer, mas sempre permanece à distância de suas criaturas. Allah não está presente no Paraíso ou no céu dos Muçulmanos. Ele eleva-se além e permanece inacessível através da eternidade.

Qualquer leitor racional que compare estes breves parágrafos com as referências do Alcorão chegará à conclusão que o Allah do Islã não é o Deus da Bíblia.

2.03 -- Não há Deus além de Allah

Após a quádrupla “magnificação de Allah” (takbir), os Almuadem confessam em voz alta sua fé Islâmica. Ao fazê-lo, não estão iniciando uma discussão teológica, ao invés, representando todos os Muçulmanos, confessam a fundação de sua religião e cultura. Quem quer que ouça este chamado deve repetir a declaração Islâmica de fé com seus lábios ou em seu coração. Onde quer que essa confissão é proclamada, ouvida e aceita, o reino de Allah se inicia, segundo o entendimento Islâmico.
Quem quer que conscientemente pronuncie este testemunho duas vezes diante de um Muçulmano, automaticamente se torna um Muçulmano! A repetição deste artigo de fé não apenas constitui a primeira parte do credo Islâmico, mas também tem um caráter mais amplo, juridicamente vinculativo.
O Muçulmano testemunha que não há Deus além de Allah (Sura al-Haschr 59:23). Ao fazê-lo, ele entra no mesmo conflito de Moisés e dos profetas do Antigo Testamento. Muhammad quis abolir o politeismo na Caaba em Meca e estabelecer uma religião moderna consistindo de um sincretismo entre Judaísmo, Cristianismo e de outras comunidades religiosas. Ele cria em um e único deus, tal como os Judeus o confessaram e rigorosamente negaram a possibilidade de três em um (Sura al-Nisa’ 4:171; al-Ma’ida 5:73,116). Muhammad condenou a fé na Santa Trindade como blasfêmia imperdoável. O mistério do amor de Deus que se encarnou em seu filho Jesus, e que também passa a habitar, por intermédio de seu Espírito Santo, naqueles que creem nele, não se encaixa no conceito Árabe de um profeta (Sura al-Tauba 9:29).
O chamado do minarete implica, assim, numa flagrante rejeição de Deus, o Pai, o Filho e do Espírito Santo! O testemunho do Almuadem contém uma mensagem antiespiritual e anticristo que dilacera todos os senhor humanistas do Iluminismo. Allah no Islã jamais é o pai de Jesus Cristo! O chamado do minarete é um ataque repetido milhares de vezes contra as crenças de cada Cristão! Infelizmente, há apenas alguns poucos que entendem isso.

2.04 -- Muhammad é Seu Mensageiro

Os Almuadens não apenas professsam sua fé em allah, mas também sua fé em Muhammed, quem, segundo a confissão Muçulmana, não é apenas um profeta, mas o mensageiro de Allah. Inicialmente, Muhammed entendeu a si próprio como um observador que avisa o povo da vinda do Julgamento (Suras al-Ra’d 13:7; Sad 38;4,65; Qaf 50:2; etc). Ele testificou a lei Islâmica (Sharia) como a única possibilidade de seus discípulos serem salvos da condenação do Juízo eterno. Muhammed nunca chamou-se a si de salvador, redentor ou mediador, ao invés disso, viu-se como mensageiro de Allah e representante, tentando conduzir todos os Muçulmanos ao Paraíso com os flagelos de sua lei (Suras al-Fatiha 1:6; al-Ma’ida 5:48; al-Djathiya 45:18).
Muhammed não apenas requiriu que seus seguidores confiassem e tivessem fé nele próprio, mas também obediência incondicional e submissão a sua autoridade (Suras al-Nisa’ 4:59, 150-152; al-A’raf 7:158; Muhammad 47:33; al-Hudjurat 49:14; al-Hadid 57:28). Muitos idealistas crêem que o Islã ensina a fé apenas em Allah. Isso é um erro. O Alcorão também exige uma completa obediência da fé através de Muhammad. Cada Muçulmano deve viver como seu profeta viveu. Ele deve, diga-mos, “fazer-se” um Muhammad! Seu modo de vida (Sunna) constitui a segunda fonte da Sharia. Desta forma, Muhammad se torna o padrão e foco de sua religião.
O Islã não é uma religião no sentido do Iluminismo, mas uma ideologia em que religião e política, adoração e guerra santa, fé e legislação devem constituir uma unidade. O propósito do Islã permanece o Estado religioso (Suras al-Baqara 2:193; al-Anfas 8:39; al-Hudjurat 49:14). A lei requer uma autoridade executiva, semelhantemente o estado Islâmico precisa de leis também). Por essa razão, religião e política devem ser uma unidade. Muhammad entendia-se como tanto um profeta como um estadista. Moisés foi um de seus mais importantes modelos.
Hassan al-Banna, o fundador da irmandade Muçulmana do Egito, ensinou que um crente que ora, jejua e paga os impostos religiosos fica muito perto de ser um bom Muçulmano. Somente quando a Sharia é inserida no estado em que ele vive é que sua fé alcança perfeição. Todas as outras práticas religiosas são apenas estágios preliminares do verdadeiro Islã. Por essa razão, a fé em Mohammed sempre focaliza o estado religioso.

2.05 -- Venha Orar!

Dez vezes por dia, os Muçulmanos ouvem esse chamado do Almuadem. Isso não significa que são chamados a uma oração silenciosa, mas a cinco cultos de adoração na mesquita. Quem quer que não esteja disponível a ir à mesquita pode realizar o ritual compulsório da oração em casa, no avião ou em locais públicos. O ritual da oração deve ser feito é Árabe, se possível. É dever de todos Muçulmanos orar, já que a adoração a Allah está prescrita na lei!
Cada momento de oração é precedido pela ablução, de acordo com o ritual prescrito (Sura al-Ma’ida 5:6). Muhammad Hamidulla descreve este ritual em seu livro “Introduction to Islam”, como segue: “O primeiro passo é formular a intenção da purificação, diga “bismillaah” (em nome de Deus), lave as mãos até os punhos, enxágue a boca com água, limpe as narinas com áuga, lave o rosto da testa ao queixo e de orelha a orelha, lave o braço direito e depois o esquerdo até o cotovelo (inclusive), passe os dedos molhados na cabeça e nos ouvidos (e, segundo alguns estudiosos, também no pescoço), e então lave primeiro o pé direito e depois o segundo até os tornozelos - fazendo cada coisa três vezes (a não ser que haja carência de água, o que neste caso seria suficiente uma só vez)”. No caso de a série da ablução não estar correta, a oração do indivíduo se torna inválida. Se a água estiver totalmente escassa, pode-se esfregar o rosto e as mãos com areia ou pedras (tayammum) como uma declaração do intento e substituição do ritual de auto-purificação. Após a ablução até o fim do ritual de oração, nada, exceto seus respirar e suas palavras, pode sair do corpo de um Muçulmano, caso contrário sua adoração se torna inválida!
Um Muçulmano sabe que não pode se apresentar a Allah tal como ele está. Ele precisa se purificar da cabeça aos pés. A renovação da mente e a purificação do coração são desconhecidos no Islã. Consequentemente, a purificação diária para a oração permanece externa e “superficial” e não produz um arrependimento profundo ou uma mudança de caráter, ou uma santificação das vontades.
Os cinco momentos de oração oficial dos Muçulmanos praticamente não envolve uma comunicação com Deus. Ela consiste de litúrgias prescritas cujo propósito é a glorificação de Allah e a submissão dos indivíduos a seu senhor. Uma confissão de pecados ou uma intercessão pelos aflitos é algo totalmente ausente no ritual de oração.
Inicialmente, os adoradores na mesquita se alinham em colunas e se concentram no que podem ou não dizer. Então, confessam no início do primeiro ciclo de oração que “Allah é grande!”. Após isso, silenciosamente recitam para si a Fatiha, a principal oração do Islã (Sura al-Fatiha 1:1-6) ou a Sura da fidelidade (Sura al-Ikhlas 112:1-4), ambas contendo uma negação direta da Trindade.
Os adoradores sumarizam sua oração silenciosa com o chamado “Allah é grande!”, curvam suas cabeças enquanto permanecem em pé e dizem baixo: “Glória a meu Senhor, o Grande!”
Após isso, se poem em pé nvamente e dizem “Allah ouve a quem o glorifica!”, ao que repetem “Allah é grande!”, dobram os joelhos e se prostram tocando a testa no chão (Suras al-Isra’ 17:107; al-Hadjdj 22:77; al-Fath 48:29). Então, cada adorador diz três vezes, “Glória ao meu Senhor, o mais Exaltado!”.
Continuam de joelhos, então levantam a parte superior do corpo e confessam novamente, “Allah é grande!”.
Assim, se curvam até o chão uma segunda vez repetindo três vezes a doxologia do Islã, “Glória seja dada a meu Senhor, o mais Exaltado!”.
Tendo finalizado o primeiro ciclo de orações, os adoradores ficam de pé novamente e começam o ciclo seguindo com o chamado “Allah é grande!” repetindo exatamente as mesmas palavras e gestos.
Segundo a ordem dos Malequitas, que incluem a maioria dos Muçulmanos Africanos, essa oração litúrgica fixa é repetida duas vezes ao amanhecer, quatro vezes ao meio-dia, quatro vezes na tarde, três vezes ao pôr-do-sol e quatro vezes a noite. Ao todo, essa oração litúrgica é repetida 17 vezes por dia.
Ao término de cada sessão os adoradores confessam seu Credo numa versão extensa que confirma sua rejeição da divindade de Cristo e a divindade do Espírito Santo. Finalmente, cada adorador deseja a seu vizinho da direita a paz de Allah.
Desse modo, ao longo do dia, os Muçulmanos dizem cerca de 100 vezes, “Glória a meu Senhor, o mais Exaltado!”, 68 vezes confessam que “Allah é grande!”, 51 vezes repetem, “Glória a meu Senhor, o Grande!”, 17 vezes afirmam que “Allah ouve a que o adora!”, 5 vezes recitam o Credo Islâmico e reiteram as saudações de paz, que são apenas para os Muçulmanos. Aqui, um princípio da educação Islâmica se torna evidente: A repetição frequente leva à consolidação e preenche o subconsciente da mente! Pensamentos racionais e orações individuais raramente são promovidas; em vez disso, uma litúrgia simples é oferecida para ajudar os iletrados a glorificar Allah e a se submeterem a ele.
A adoração a Allah culmina na prostração dos Muçulmanos, curvando-se com suas testas no chão. Durante os cinco momento de oração, eles se prostram diante de allah 34 vezes por dia. O objetivo dessa prática é de direcionar totalmente sua vida ao Criador, Senhor e Juíz. Eles pertencem apenas a ele. Um Muçulmano não é mais uma pessoa livre. Ele se pôs nas mãos de Allah. Está preso a Allah. Ele é um escravo e propriedade de Allah. Islã significa devoção, entrega, submissão. Nos momentos diários de oração a submissão de torna uma realidade. A oração oficial é a espinha dorsal dessa religião.
Porém, Allah no Islã não é o Pai de Jesus Cristo. Ele é outra divindade que não o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Isso significa que, quando os Muçulmanos se submetem a Allah, estão se entregando ao poder de um espírito anticristo, que os possui. Essa é a razão da submissão corporativa da maioria dos Muçulmanos. O ritual da oração diária confirma-os sua escravidão e os conduz a uma obediência cega às palavras do Alcorão.

2.06 -- Levante-se para o Sucesso!

Nove vezes ao dia a esperança Islâmica é propagada pelo chamado do Almuadem, “Quem ora é próspero.” Isso primeiramente significa que a cada especto da vida diária do indivíduo será abençoada: boa saúde, boa aprovação em exames, efetividade no trabalho e prosperidade nos negócios, colheitas vigorosas, boa sorte no amor, nascimento de muitos filhos, sucesso nos planejamentos políticos e econômicos e gloriosas vitórias na tão falada Guerra Santa. Um escopo completo dos desejos terrestres dos Muçulmanos está incluído no chamado, “Levante-se para a oração - levante-se para o sucesso!”.A respeito da vida além, esse chamado à oração visa o perdão de pecados através da adoração regular a Allah. Outro propósito da adoração é o sucesso visível na divulgação do Islã. Além disso, a intensão dessa oração é a manipulação dos espíritos (Djinn) para propósitos pessoais e amaldiçoamento específico dos inimigos (Sura Al ‘Imran 3:61). O adorador espera, através de sua devoção, obter uma veredito suave no Dia do Julgamento para que escape das chamas do Inferno (Sura Maryam 19:72), para que tenha acesso aos deleites e prazeres do jardim do Paraíso (Sura al-Tauba 9:111).Se torna muito evidente através do que já vimos que o Islã é uma forma de justificação pelas obras. A salvação que se oferece não é baseada na graça, mas nas conquistas religiosas pessoais. Um muçulmano espera que suas boas obras sobrepujem as más (Sura Hud 11:114). Ele crê que será justificado pela adoração a Allah (Suras al-Ma’ida 5:12; Fatir 35:29-30; etc). Jejuar durante do mês do Ramadã, pagar os impostos religiosos bem como dar esmolas são expressões de uma alto-redenção deliberada e avaliativa. A oração é um negócio com Allah, o qual, mais rápido que uma computador, registra o número e intensidade da devoção de um devoto e os pesa contra seus pecados e omissões (Suras al-Nisa’ 4:6,86; al-An’am 6:62; al-Nur 24:39).As cinco orações diárias não são voluntárias e nem guiadas espiritualmente: são uma obrigação, um dever e uma lei. Os momentos são impostos e a liturgia é fixa. Cada Muçulmano deve se submeter às exigências da Sharia. Sua exata observância, se diz, pode salvar alguém do julgamento de Allah. O Islã é uma religião sob a lei e não está fundada na graça de um Salvador (Suras al-Ma’ida 5:9; al-Hadjdj 22:50; Al-’Ankabut 29:7; al-Ahzab 33:35; etc.).Nisso repousa o grande erro do Islã. Como as abluções antes das orações podem lavar e purificar apenas a pele e não o coração, a oração no Islã não produz plena salvação. O Muçulmano não percebe sua própria depravação porque ele não conhece o santo Deus do amor. Ele anda tateando em meio à névoa porque não anda à luz da Bíblia. Ele imagina ser bom o bastante para se salvar do julgamento de Allah. Ele não sabe que é nascido em corrupção e que tudo o que faz é marcado com o pecado (Gênesis 6:5; 8:21; Salmos 51:5). Ele rejeita seu Salvador Jesus Cristo e recusa a salvação construída na graça gratuita do Pai que fora preparada em Cristo. Os Muçulmanos não conseguem entender a oração do apóstolo Paulo que escreveu o seguinte hino:

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo
(Efésios 1:3)

Os Cristãos não oram para que possam ser salvos ou terem sucesso em vida ou na eternidade; ao invés disso, eles agradecem a seu Pai no céu porque Ele já os salvou através de seu filho Jesus Cristo. Após a morte sacrificial de seu Filho na cruz, ele abriu os grandes portões do céu a seus adoradores e oponentes (Atos 2:17-21). O propósito de nossas orações é expressar nossos agradecimentos pela completa salvação e pelo derramar do Espírito Santo em nossos corações. Não adoramos a Deus para que ele tenha compaixão de nós, mas o amamos e o adoramos porque Ele já nos justificou e nos reviveu através de seu Espírito. Oramos para que toda nossa vida seja um louvor à sua gloriosa graça (Efésios 1:13-14).

2.07 -- Allah é Grande!

Ao fim do chamado à oração, o Almuadem expressa novamente duas vezes, “Allah e grande!”. Ao todo, Allah é magnificado 98 vezes por dia pelos minaretes e mesquitas.Essa adoração a Allah pode, às vezes, causar a divisão de uma tribo se alguns de seus membros se recusarem a se converter ao Islã. Os partidários do Hezbollah supostamente recebem uma porção especial do espírito de Allah porque preferiram uma comunidade de Muçulmanos a uma relação com parentes descrentes. Se esses parentes insistem em resistir à fé Islâmica, então os guerrilheiros devem abandoná-los ou atacá-los (Sura al-Mudjadila 58:22).

a) Se diz que Allah é maior que um estado Islâmico liberal que se recusa a aplicar a Sharia em totalidade. Os chamado do Almuadem incita os ouvintes à revolta se algum governo Muçulmano negar a autoridade da Sharia. Em um estado não-Islâmico, os crentes devem consagrar a sociedade descrente à sua volta através do nome de Allah para se infiltrar nela.

b) Pretende-se que Allah é maior que o medo e a hesitação da maioria dos Muçulmanos em desafiar os inimigos do Islã sob esmagadora vantagem. Foi-lhes prometido a ajuda de anjos em caso de batalha. Eles são chamados para confiar na vitória da minoria Islâmica contra cada maioria anti-Islâmica. Eles não apenas conquistarão os inimigos do Islã, mas o próprio Allah lutará contra eles e os destruirá com sua intervenção (Sura al-Anfal 8:17). Este verso escancara as portas para o terrorismo ao definir cada ato violento e malévolo como um serviço a Allah.

c) Pretende-se que Allah é maior que todos os idólatras, descrentes, crentes em dúvida, Judeus e Cristãos. Todos são desafiados pelo Almuadem para participar das orações diárias. A prostração diante de Allah se torna um sinal externo de sua conversão. Porém, o Alcorão declara guerra sem misericórdia a quem se recusar a aceitar a fé (Suras al-Baqara 2:191-193; al-Anfal 8:60; al-Tauba 9:5,12-14,29). Judeus e Cristãos, no entanto, se se submeterem têm o privilégio de serem tratados como cidadãos de segunda categoria no Estado Islâmico.

d) Pretende-se que Allah é maior que todos os deus. Sua autoridade sobre é universo é indisputável. As duas ordenanças missionárias do Alcorão exigem que os Muçulmanos usem-se de violência armada até que nenhuma tentação à apostasia exista e que Allah invada o mundo todo (Suras al-Baqara 2:193; al-Anfal 8:39).

Penalidades dolorosas e humilhantes neste e no futuro mundo esperam por aqueles que tentem deter o avanço Islâmico (Suras al-Baqara 2:7; al-Tauba 9:101; al-Ahzab 33:57; al-Djathiya 45:9; al-Mudjadila 58:5,16; etc). Na Indonésia, dezenas de Muçulmanos gritaram “Allah é grande” antes de estuprarem meninas Cristãs Chinesas como uma punição legítima por sua resistência ao Islã. Saddam Hussein vestia uma roupa a prova de balas enquanto profetizava a vitória sobre os Estados Unidos e Inglaterra. Atrás dele não havia nada além de uma bandeira com o slogan “Allah é grande”. Para ele e Bin Laden, o uso de armas de destruição em massa são um serviço a Allah.

e) Allah também é maior que o Islã? A forma abreviada da fé Islâmica contem algumas armadilhas perigosas. Os Sufis (misticos Muçulmanos) em suas associações (turuq) tentam experimentar uma prontidão pessoal maior em sua adoração além das rígidas ordens da Sharia e a monótona liturgia na mesquita, de modo que, assim, Allah grandiosamente sobrepuja suas próprias leis e decretos religiosos. Alguns deles até mesmo tentam, através da prática da meditação, entrar em contato com o próprio Allah, penetrando-o ou alcançando a esfera dos esoíritos “diante” dele. Eles consideram o entendimento tradicional de Allah como uma casca externa que desejam penetrar. Eles ignoram o fato de que muitos deles, durante esse processo, ficam possuídos (Suras Al ‘Imran 3:7,23; al-Maida 5:59; al-Nur 24:35-36; etc.).

f) Allah é maior que ele mesmo? Allah, no Alcorão, chama-se a si mesmo de Orgulhoso ou de Arrogante (Sura al-Haschr 59:23). O chamado dos Almuadem e a liturgia da oração sugerem que Allah não é apenas único, mas que sua grandiosidade está constantemente em expansão. Esse espírito de orgulho não é o pecado de Satanás que finalmente conduzirá a uma grande queda que levará junto seus seguidores?

Jesus é o completo oposto. Ele se esvaziou e se tornou um bebê numa manjedoura (Lucas 2:9-12). Ele assumiu a forma de servo e fez a seguinte recomendação, “Aprendam de mim porque sou gentil e humilde de coração” (Mateus 11:29). Ele se humilhou ao ponto de ser desprezado por todos; foi cuspido e torturado, e finalmente morreu na cruz em nosso lugar (Isaías 53:3-12; Mateus 26:66-67; Lucas 22:63-65). Porque ele desceu e se rebaixu, Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. (Filipenses 2:6-11).

A humildade de Jesus livra seus seguidores da arrogância de Satanás e os ensina que o Deus verdadeiro não é arrogante, mas humilde. A cruz nos livra de uma justificação esforçada pelas obras e abre a portas para uma vida sob a graça. A bondade de Jesus Cristo nos mostra que o companheirismo no Espírito de seu amor é mais forte que um exército moderno cheio de deslealdade e violência (Mateus 5:44; 26:52). O próprio Cristo crucificado e ressurreto é a resposta ao chamado do minarete. Ele mudou nossa oração da preocupada adoração a um Deus juíz para o louvor e adoração à Santa Trindade.

2.08 -- O chamado dos sinos das igrejas

Muito antes da aparição do Islã, os Cristãos tinham chamados diários à oração e reflexão. Muitos campanários têm dois, três ou até mais sinos que soam transmitindo mensagens concretas.A toda dos finados soa na ocasião da morte de um membro da igreja da comunidade e nos faz lembrar da oração de Moisés, “Ensina-nos a contar nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Salmos 90:12). Ao mesmo tempo, soa um chamado de arrependimento, uma mudança de coração e a volta a Deus. Sua mensagem penetra tantos os ouvidos quanto os corações: Arrependam-se e retornem a Deus enquanto Deus os dá tempo para mudar sua vida! (Mateus 4:17).O sino da crucificação soa em muitos lugares às 9 da manhã, a hora em que Cristo foi pregado à cruz (Marcos 15:25; João 19:14), às 11 da manhã quando tudo se cobriu por trevas (Mateus 27:45) e às 3 da tarde, a hora da morte de Cristo (Marcos 15:34), com o propósito de que possamos entender que nossos pecados pregaram nosso Senhor e Salvador à cruz! Ao mesmo tempo, os sinos da crucificação anunciam a vitória de Jesus Cristo sobre a ira de Deus, sobre a acusação de Satanás e sobre o poder do pecado, de modo que podemos alegre e graciosamente aceitar essa graça gratuita, bem como nossa completa justificação (João 19:30; Hebreus 10:14).O chamado do sino da oração soa ao fim do dia, meio dia e começo da noite para nos lembrar de agradecer, adoração, pedir e interceder, de confessar e nos lembra da fé, de modo que podemos passar o todo diante da graça de nosso Deus e Pai. O mesmo sino, quando soa ao meio-dia, também se chama de sino da resistência em muitas congregações porque desafia a todos a resistir às tentações do anticristo pela oração, pela palavra de Deus e pela paz há na comunhão entre os irmãos crentes (I João 2:22-25; 4:1-5).Adicionalmente, muitas igrejas têm o sino batismal que soa alta e alegremente quando uma criança ou adulto é batizado, porque através da fé e do batismo a vida eterna do Filho de Deus passa a habitar em nós (Mateus 16:16; 28:19; João 3:3,5,16).Ocasionalmente, grandes igrejas têm o sino “Dominicano” que soa antes dos cultos de Domingo para lembrar a congregação da ressurreição de Cristo e proclamar o triunfo sobre a morte. Ao mesmo tempo testifica a certeza da esperança de vida eterna para os seguidores de Jesus Cristo (I Pedro 1:3-7).Alguns Domos e Catedrais também possuem o sino “Gloriosa”. Em feriados especiais, ele transmite o som do louvor infindável dos redimidos por sua salvação através do Pai, do Filho e do Espírito Santo através de todas as casas nas cidades e vilas (Lucas 2:14; Apocalipse 7:9-12).Antes do culto principal de Domingo, todos os sinos (exceto o “Gloriosa”) soam juntos e chamam ao arrependimento e graça, ao louvor e adoração, à confiança na fidelidade de Deus e à aceitação de sua paz eterna.Qualquer ouvinte atento reconhecerá que o dia é pontuado até sete vezes pelo soar dos sinos, nos chamando à presença da Santa Trindade: soa pela manhã ao alvorecer, soa às 9 e 11 da manhã, meio-dia, 3 da tarde, anoitecer e na chamada hora canônica. Este padrão é da igreja nacional da Vutemberga (Württemberg, Alemanha), e data de 1956. Não se trata de uma sequência fixa, mas de um privilégio e pode ser alterado ou reduzido pelas paróquias.Porém, uma coisa é certa: os sinos não nos chamam a praticar uma lei com o intuito de obter auto-justificação através de conquistas pessoais. E nem nos levantam para uma Guerra Santa para instituirmos uma teocracia. Ao invés disso, contribuem para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo dentro da Santa Trindade (Efésios 2:4-10).O que nos vez à mente quando ouvimos o soar dos sinos? Quem entende seu soar como um aviso e um encorajamento à oração silenciosa? E que intercede pelos vizinhos que se esqueceram de orar? Quem pensa nos estrangeros e nos Muçulmanos em nossa vizinhança? Quando os sinos de nosso país não mais soarem, tal como aconteceu na URSS por muitos anos, muitos sentirão que, ao longo do estresse do dia-a-dia, algo essencial parece estar faltando.

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